quinta-feira, 27 de outubro de 2016

“Travesti Evangélico” Canta e Surpreende – Assista! Leia o artigo todo e veja nossa OBSERVAÇÃO!



“Travesti Evangélico” Canta e Surpreende – Assista!

Um travesti identificado pelo nome Miguel é parado na rua e surpreende colegas ao falar de Deus, cantar e "pregar" o evangelho. Assista o vídeo e comente!

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No vídeo abaixo um  “travesti evangélico” diz que “caiu”. Afirma ter conhecimento da bíblia, mas que por “não vigiar”, agora está numa situação que considera ruim para sua vida.
Ele é uma pessoa identificada por Miguel. Segundo os autores do vídeo, Miguel foi um cristão evangélico, antes “pregador” da bíblia, mas agora travesti
Miguel canta e emociona, não por sua voz simplesmente, mas por demonstrar que apesar das suas dificuldades, acredita que há esperança para sua condição.
Ele na ocasião em que o vídeo foi gravado, vestido como um travesti, não apenas demonstra conhecer a bíblia, como utiliza seus versículos para advertir outras pessoas a não seguirem o mesmo caminho.
Ao que parece, os autores do vídeo estavam passando pelo local quando viram o Miguel, antigo membro da sua igreja, agora nas ruas vivendo como um travesti.
Eles param para conversar e resolvem filmar o diálogo, gravando a musica cristã cantada pelo até então travesti. A publicação do vídeo teve autorização do Miguel. Veja abaixo:


FONTE: https://noticias.gospelmais.com.br/travesti-evangelico-canta-e-surpreende-assista.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+gospelmais+%28Gospel%2B+%7C+Not%C3%ADcias%29
ADENDO ADHT:
Se os pastores e líderes evangelicos soubessem a quantidade de homossexuais evangelicos que tem escrito para nós (defesa_hetero@yahoo.com) ficariam pasmados e procurariam orientar melhor suas igrejas, principalmente os pais. O despreparo é muito grande e o resultado é que dos +600 emails que recebemos pedindo ajuda, mais de 80% deles são de filhos de evangelicos, lideres e até pastores. Muitos estão falando até em suicídio por terem medo de compartilhar suas situações com seus pais e pastores. Veja em nosso blog www.defesahetero.org, ou clicando aqui:
http://defesa-hetero.blogspot.com/2014/11/emails-de-homossexuais-pedindo-ajuda.html#.WBJ_YvkrLDc


terça-feira, 13 de setembro de 2016

EU NUNCA TIVE UM PAI...ATENÇÃO MÃES!

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "ATENÇÃO PAIS: processem o CFP e o governo federal ...":

Eu nunca tive um pai.

Um menino tentou me estuprar na escola quando eu tinha 8, mas eu consegui me defender até chegar um responsavel no local , eu disse que foi só uma briga.

Um homosexual já me assediou quando eu tinha 10(não estuprou, só assediou)... sempre me chamavam de todos nomes ofensivos na escola, mas o pior é quando me chamavam de bixa.

Certa vez eu estava em um evento cristão com mais de mil pessoas, porém no local o de eu estava havia aproximadamente cem, um grupo de pessoas apontou para mim e gritou no meio da mutidão que eu era muito viado e todos a volta começaram a rir, eu só tinha 12 anos.

Eu só tirava nota 10 na escola e comecei a sempre tirar muitas notas vermelhas porque tinha medo de fazer as coisas mais simples como escrever e falarl...passei a me isolar em casa com medo do mundo, adquiri muitos vícios por causa do que eu passei na minha vida e perdi minhas principais qualidades.

Eu tenho nojo de me imaginar com outro homem, já me chamaram tanto de gay que por eu ter medo de me tornar, meu cerebro está me sabotando. Agora eu tenho 16 e acho que sou bisexual. Eu gosto de meninas e tenho medo de parar de gostar, se eu não arrumar um jeito de resolver meu problema, provavelmente meu cerebro sabotador vai me pregar uma peça.

Eu conheço uma história de três pessoas que também passaram a gostar do sexo oposto, da qual um é conhecido proximo, todos eles tiveram problemas na infancia...


Postado por Anônimo no blog ADHT: DefesaHetero.org em 17 de dezembro de 2013 05:12 

terça-feira, 23 de agosto de 2016

POR QUE O SEXO ANAL HOMO OU HETEROSSEXUAL É CONSIDERADO "SODOMIA"?

Sexo anal: Amor ou dano?
SEXO ANAL, AMOR OU DANO? 
ADENDO ADHT: Numa de suas palestras o Pastor Claudio Duarte parece se posicionar favorável a esta prática (veja aqui), mas assistindo este vídeo você conhece que ele é frontalmente contra, clique aqui, e olhando os argumentos deste artigo, percebemos o erro grosseiro dos que acham que dentro de quatro paredes tudo é válido. Veja se é mesmo!
Um argumento muito comum contra o sexo anal entre homossexuais é que há numerosos riscos de saúde envolvidos. Esses riscos são apresentados por pastores evangélicos e líderes pró-família como uma razão forte para desestimular as pessoas do sexo anal homossexual.
Os riscos são reais e verdadeiros, mas não limitados aos homossexuais. Qualquer indivíduo que se engaje em sexo anal corre os mesmos riscos. Uma mulher, casada ou não, que recebe analmente o pênis de um homem é tão vulnerável a esses riscos quanto um homossexual.
Em seu livro “Sexual Sabotage” (Sabotagem Sexual), publicado por WND Books em 2010, a escritora americana-judia Judith A. Reisman, lidando com o que ela rotulou de variadas condutas pervertidas, cita que “11% dos indivíduos casados participam de sodomia anal pelo menos uma vez.” Essa percentagem provavelmente é muito menor, pois, como Reisman deixa claro, sua fonte, o Instituto Kinsey, exagera em suas afirmativas sexuais e infla seus números sexuais. Esse instituto é notório por sua defesa descarada de atos e conduta homossexual.
Exageradamente, só 11 por cento das mulheres casadas se envolvem em sexo anal pelo menos uma vez.
Provavelmente, os homens casados cristãos que exigem que suas esposas se submetam a esse tipo de sexo ficam silenciosos na igreja e em seu testemunho cristão sobre fatores de risco do sexo anal para homossexuais. Eles estão certos sobre seu silêncio. Afinal, de que adianta homens casados que fazem isso o condenarem entre homossexuais se os riscos são exatamente os mesmos para quem não é homossexual?
Em ambos os casos, eles estão envolvidos em sodomia, palavra que, de acordo com o Dicionário Macmillan de Língua Inglesa (2ª edição, 2007), é definida como “um ato sexual em que um homem coloca seu pênis dentro do ânus de outra pessoa.”
Então o sexo anal, praticado por homossexuais ou não, é sodomia.
Há numerosos riscos de saúde no sexo anal, e a relação anal é a forma mais arriscada de atividade sexual por várias razões, inclusive as seguintes:
  • Diferente da vagina, os tecidos do ânus não são elásticos. Isso significa que o ânus pode facilmente rasgar, o que coloca o parceiro que recebe o pênis em perigo de abscessos anais, hemorroidas ou fissuras (um rasgo muito grande). A penetração pode rasgar o tecido dentro do ânus, permitindo que bactérias e vírus entrem na corrente sanguínea. A natureza frágil do tecido anal facilita que DSTs e bactérias entrem na corrente sanguínea. Um rasgo muito pequeno pode provocar, entre muitas outras infecções bacterianas, endocardite bacteriana, levando bactérias fecais na corrente sanguínea até chegar às válvulas do coração.
  • O tecido dentro do ânus não está bem protegido como a pele fora do ânus. Nosso tecido externo tem camadas de células mortas que servem como uma barreira de proteção contra infecções. O tecido dentro do ânus não tem essa proteção natural, que o deixa vulnerável a rasgos e à disseminação de infecções.
  • O ânus foi feito para segurar as fezes. O ânus é cercado por um músculo anelar, chamado de esfíncter anal, que aperta depois que defecamos. Quando o músculo está apertado, a penetração anal pode ser dolorosa e difícil. Sexo anal repetitivo pode levar ao enfraquecimento do esfíncter anal, dificultando segurar as fezes até você poder chegar ao banheiro.
  • O ânus está cheio de bactérias. Ainda que ambos os parceiros não tenham uma infecção ou doença sexualmente transmissível, as bactérias que normalmente vivem no ânus podem potencialmente infectar o parceiro que cede. Praticar o sexo vaginal depois do sexo anal pode também levar a infecções da vagina e do aparelho urinário.
O sexo anal pode levar outros riscos também. O contato oral com o ânus pode colocar ambos os parceiros em risco da hepatite, herpes, HPV e outras infecções. Para os casais heterossexuais, a gravidez pode ocorrer se o sêmen for depositado perto da abertura da vagina.
Ainda que ferimentos graves do sexo anal não sejam comuns, podem ocorrer. Hemorragia depois do sexo anal pode ser devido a uma hemorroida ou rasgo, ou algo mais sério como uma perfuração (furo) no cólon. Esse é um problema perigoso que exige atenção médica imediata. O tratamento envolve estadia hospitalar, cirurgia e antibióticos para impedir uma infecção.
O Dr. Stephen Goldstone, um homossexual assumido e autor de “The Ins and Outs of Gay Sex: A Medical Handbook for Men” (Os Prós e Contras do Sexo Gay: Um Manual Médico para Homens), publicado pela Editora Dell de Nova Iorque em 1999, disse em seu livro:
“Exatamente como o músculo do seu esfíncter interno involuntariamente relaxa quando as fezes entram no seu reto, involuntariamente se contrai quando um pênis ou outro objeto tenta entrar a partir do lado de fora… Um rasgo anal pode ocorrer durante a fase inicial do sexo anal precisamente porque seu parceiro força a entrada do seu pênis num esfíncter fechado. Pense no seu pênis como um aríete, contra o qual o seu esfíncter interno não é páreo.”
O Dr. Goldstone é professor-assistente clínico de cirurgia na Faculdade de Medicina Mount Sinai e especialista em “questões de saúde de homens gays” e “desordens do ânus e reto.”
O Instituto Médico de Saúde Sexual, fundado pelo escritor evangélico Joe S. McIlhaney (que é doutor em medicina e um proeminente especialista em obstetrícia, ginecologia e infertilidade), diz sobre o sexo anal:
“É muito prejudicial para sua saúde e tem muitas possibilidades de ameaçar a vida.”
“O sexo anal é claramente uma forma perigosa de atividade sexual.”
De acordo com o Dr. David Delvin, do NetDoctor: “O sexo anal (retal) costumava ser mencionado nas leis inglesas como ‘crime contra a Natureza,’ e esse termo alarmante é ainda usado nas leis de cerca de nove estados dos EUA. O sexo anal sempre foi um assunto muito polêmico, e a polêmica que o cerca parece marcada para continuar nos anos futuros porque a evidência está se acumulando de que essa prática pode às vezes levar ao câncer anal.”
Ele também diz:
A Sociedade Americana do Câncer declara que ter sexo anal é um fator de risco para câncer anal tanto em homens quanto em mulheres.
Nossa impressão é que durante o século XXI o sexo anal se tornou mais comum entre casais heterossexuais, em parte porque eles assistem pornografia em que essa atividade ocorre com muita frequência.
Um estudo pequeno realizado em 2009 sugeria que na Inglaterra, por volta de 30 por cento dos DVDs pornográficos mostram relação sexual anal. Muitas vezes, isso é mostrado como algo que é tanto rotineiro quando indolor para as mulheres. Na vida real, esse não é o caso. A relação sexual anal é muitas vezes muito dolorosa para as mulheres, principalmente nas primeiras vezes.
Muitos apontam que pelo fato de que a Bíblia é silenciosa sobre o sexo anal, é permitido. No entanto, a Bíblia também é silenciosa sobre numerosas questões importantes de hoje, inclusive maconha e cocaína. Então, elas também são permitidas? Claro que não, e os críticos são rápidos para frisar os riscos de saúde do uso de drogas, mas muitos são muito lerdos para reconhecer que um homem e uma mulher que se engajam em sexo anal correm os mesmos riscos de saúde que dois homens engajados na mesma atividade sexual.
Vamos ver o “silêncio” da Bíblia:
“O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros.” (Hebreus 13:4 NVI)
Esse versículo sugere que, além do adultério, a cama conjugal pode ser contaminada por um número não especificado de atos imorais, deixando claro que Deus vai jugar os que contaminam suas camas conjugais.
Deus não está silencioso também nesta instrução:
A vontade de Deus é que vocês sejam santificados: abstenham-se da imoralidade sexual. Cada um saiba controlar o seu próprio corpo de maneira santa e honrosa, não dominado pela paixão de desejos desenfreados, como os pagãos que desconhecem a Deus. Neste assunto, ninguém prejudique seu irmão nem dele se aproveite. O Senhor castigará todas essas práticas, como já dissemos e asseguramos. Porque Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade. Portanto, aquele que rejeita estas coisas não está rejeitando o homem, mas a Deus, que lhes dá o seu Espírito Santo.” (1 Tessalonicenses 4:3-8 NVI)
Sobre “Cada um saiba controlar o seu próprio corpo de maneira santa e honrosa,” a Bíblia Expandida (publicada por Thomas Nelson) diz que essa passagem pode também ser colocada desse jeito: “Ele quer que cada um de vocês aprenda a viver com sua própria esposa de uma maneira santa e honrosa.”
Sobre “Neste assunto, ninguém prejudique seu irmão nem dele se aproveite,” essa passagem pode, de acordo com a Bíblia Expandida, ser colocada desse jeito: “Não explore nem tire vantagem de sua irmã cristã” nesse assunto sexual.
Existe exploração com relação ao sexo anal? Alguns anos atrás, uma proeminente advogada me disse que ela havia feito o divórcio de esposas de seus maridos, que eram pastores evangélicos. As mulheres estavam sofrendo enfermidades anais e relacionadas ao ânus e, para evitar as causas por parte de seus maridos insistentes que não cooperavam, escolheram o divórcio. Quantas mulheres, indispostas a sacrificar seus casamentos, sacrificam sua saúde para satisfazer as lascívias anais de seus maridos? Essa lascívia, com sua consequência na saúde de mulheres cristãs, parece ser um grande problema silencioso na igreja hoje — mais silencioso do que o suposto silêncio da Bíblia sobre esse assunto.
Muito embora o Primeiro Mandamento de nossa cultura hedonista seja GOZE O SEXO, o Primeiro Mandamento de Deus, que inclui prazer, tem outra prioridade.
Casais casados engajados em sexo anal não estão colaborando com o Primeiro Mandamento de Deus para o primeiro casal: Crescer e se multiplicar. A vagina e o útero são canais adequados para crescer e se multiplicar e trazer bebês. Um ânus não tem nada a ver com esse mandamento. O sexo anal traz doenças, problemas de saúde e nenhum bebê. Por isso, os maridos estão cooperando contra esse mandamento quando escolhem o canal errado e potencialmente prejudicam a saúde de suas esposas.
Além disso, pelo fato de que o corpo do cristão é o templo do Espírito Santo, os amantes do sexo anal deveriam enfrentar a realidade de que essa atividade sexual pode prejudicar esse templo. Contudo, se eles não querem razões da Bíblia, há abundantes razões médicas para evitar essa atividade e focar no canal apropriado criado, planejado e abençoado por Deus.
Se eles não querem dar atenção ao bom senso na Palavra de Deus, apelando para um suposto “silêncio,” o megafone da medicina grita nos ouvidos deles as consequências da sodomia.
Talvez os 11 por cento das pessoas casadas, de acordo com os números inflados do enganosos Instituto Kinsey, não se importem com os riscos de saúde da sodomia, mas os 90 por cento merecem conhecê-los.
Se os homossexuais merecem ser alertados sobre os riscos de saúde da sodomia, por que as esposas cristãs e seus maridos deveriam ser privados desse alerta?
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
FONTE: 
https://artigos.gospelprime.com.br/sexo-anal-amor-ou-dano/?utm_content=bufferdbd65&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

OS PRÓPRIOS HOMOSSEXUAIS FALAM SOBRE SUAS NECESSIDADES DE DEIXAR ESTA PRÁTICA MALÉFICA, VEJA!


DÊ UM BASTA NISSO! CHEGA DE SOFRER....VEJA OS COMENTÁRIOS POSTADOS POR ANÔNIMOS NO ARTIGO:

"A PORNOGRAFIA HÉTERO SÓ ME DEIXOU PIOR, AFIRMA LEITOR" no
Link: http://exgaysfalam.blogspot.com/2014/03/a-pornografia-hetero-so-me-deixou-pior.html#.V7UfCZgrL4Y


Para resolver um problema não podemos nos submeter a qualquer tipo lixo que só vai destruir mais ainda nossos valores morais e espirituais.
  1. NO FUNDO É ISTO QUE OS HOMOSSEXUAIS SENTEM....
  2. Linda, Ótima, Great! Amazing! Espetacular! fantástica a Matéria! Parabéns! Sim Eu sei que posso me libertar disso, porque é isso que eu quero ser: NORMAL! Ter minha esposa, minha casa, meus filhos! E não tem demônio que tire esse desejo do meu coração! Eu já estava atraído por Deus, por Jesus. E agora depois da sua matéria eu vou acabar com isso tudo de vez! Eu vou realizar todos os meus sonhos! Serei livre do pecado. A partir de agora eu vou dizer NÃO aos pecados. Eu agora tenho certeza que eu não estou aqui por acaso. Pois muitas coisas descritas nessa matéria, eu já tinha comigo, agora só vou me apegar a Jesus e ser feliz! E opinião nenhuma de fulano e cicrano vai me fazer mudar de idéia! Obrigado pela Matéria. ABRAÇOS!
    1. Eu sei que tenho promessas na minha vida e sei que tenho essas vontades tambem mas minha vontade de buscar e salvar vidas é maior eu não tenho conselhos eu tambem passo por isso mas eu acredito em deus e eu quero viver pra ele e por mas que isso tudo venha me para eu não vou desistir pq deus Não falha e noa devemos parar de buscar a deus como por interesse de que ele tem que fazer algo na minha vida e buscar na intenção de ser um adorador de verdade porque Deus acima de tudo nos ama e ele quer verdadeiros adoradores e tambem: vem filho amado, vem como estas ele nos quer assim para ele curar e nos limpar eu sei que e difícil mas vamos lutar e ser filhos de Deus porque por mais que isso seja só um desejo ele acaba tirando aquilo de mais precioso que é se entregar por inteiro a Deus. Eu tenho um chamado e jamais vou me calar eu vou ser usado por Deus e vou salvar MUITAS vidas.
    2.              Amém.
  3. OBS: Se você precisa de ajuda para deixar a homossexualidade, escreva-nos para defesa_hetero@yahoo.com.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Ex-travesti, hoje casado e pai, conta testemunho de transformação: “Deus muda a vida de qualquer um”


26 de julho de 2016

Tiago Leite é um ex-travesti que se converteu ao Evangelho e teve sua sexualidade restaurada. Seu testemunho chamou a atenção do programa Profissão Repórter, da TV Globo, que contou parte de sua história em uma de suas edições recentes.

A trajetória em direção à homossexualidade começou na infância de Tiago, que aos 10 anos de idade sofreu abusos sexuais de familiares, sempre com violência e ameaças. Dessa forma, ele foi se habituando com a situação.
Quando optou pela homossexualidade, psicologicamente Tiago já estava bastante fragilizado, o que influenciou em sua decisão e tomar hormônios femininos para transformar sua aparência, além de investir em próteses de silicone para os seios, já que tinha a intenção de viver como um travesti.
Embora fosse bem aceito pela família, Tiago relembra momentos de tristeza de quando era travesti: “Houve várias situações de constrangimento com amizades, relacionamentos amorosos. Eu sentia uma angústia muito grande, um vazio que só poderia ser preenchido por Deus”, afirmou.
Em meio a esse “vazio”, Tiago teve sua atenção atraída pela minissérie bíblica “José do Egito”, veiculada pela TV Record. Acompanhando a história do personagem, ele se impressionou com a forma como Deus agiu na vida do jovem que se tornaria governador do Egito.
“Eu vivia angustiado, não estava feliz por conta de uma forte dependência emocional e triste por causa de desilusões amorosas e decepções com amizades, mas fui assistindo à minissérie e sabendo o que Deus poderia fazer na vida de um homem”, relatou, em entrevista ao Guia-me.
No dia 25 de setembro de 2013, quando a minissérie se encaminhava para os momentos finais, ele vivenciou uma experiência espiritual, sozinho, e decidiu entregar sua vida a Jesus: “Eu ouvi a voz de Deus, muito forte e não resisti. Me entreguei na hora”.
A partir desse momento, sua vida como travesti já não fazia sentido e ele decidiu que era hora de mudar. Em seus relatos, Tiago admite que a minissérie desempenhou importante papel em suas escolhas: “Foi o principal fator que me ajudou a voltar à heterossexualidade: Eu conheci a Jesus por meio dessa minissérie e desde então não quis mais vivenciar a homossexualidade”, contou.
Essa decisão, no entanto, exigiu muito de seu relacionamento com os familiares e amigos, além de obrigá-lo a investir novamente em seu corpo, desta vez, para a retirada das próteses de silicone, um novo corte de cabelo e todo um novo guarda-roupas, com peças masculinas.
A família e os amigos, que sempre o apoiaram, dessa vez não reagiu como ele esperava, e houve momentos de intolerância e desentendimento por sua conversão ao Evangelho e abandono da homossexualidade.tiago leite - ex-travesti
Mesmo assim, Tiago seguiu firme, e mesmo sem frequentar uma igreja, enfrentou as adversidades. Posteriormente, ele procurou uma denominação e aceitou a Jesus publicamente, declarando-o como Seu Senhor e Salvador.
A essa altura, ele já vinha orando a Deus para que encontrasse alguém com quem pudesse se relacionar, e descrevia a mulher de seus sonhos nas orações: queria que fosse alguém despida de preconceitos sobre seu passado.
A resposta à oração de Tiago foi pontual, e ele percebeu isso quando conheceu Aldeneide Bernardo. “Quando eu soube da história dele, fiquei inquieta. E todos os dias, orava por ele, sem nunca tê-lo visto. Foi então que comprei o livro do pastor Joide Miranda [também ex-travesti, já falecido] e mandei de presente para ele, por minha amiga”, disse Aldeneide.
“Marcamos de nos conhecer na minha igreja. Ficamos amigos… o amor foi surgindo. E ele, como um adolescente, foi aprendendo a namorar uma menina. Ele nunca tinha tido uma namorada antes”, acrescentou, frisando que “tudo partiu dele… namorar, noivar e casar”.
Aldeneide ainda pontuou que o compromisso com a doutrina vinha de ambos: “Tivemos santidade no nosso namoro. Só nos conhecemos maritalmente falando, depois do casamento, na nossa lua de mel”.

Profissão Repórter

Tiago teve apenas parte de sua história contada no programa jornalístico da TV Globo, e disse que ficou chateado porque o material gravado foi editado, suprimindo grande parte da história.
No entanto, afirmou que compreende os fatores que podem ter levado a emissora a cortar grande parte da história, afinal, sua conversão e abandono da homossexualidade teve grande influência de uma minissérie da concorrente.
“Eu e Neide estávamos em oração sobre essa questão da edição. Mas foi tudo como Deus quis. Fiquei um pouco triste, mas Deus sabe de todas as coisas”, afirmou.
Aldeneide confirmou que ela e o marido já estavam esperando que a história fosse encurtada. “Tudo o que falamos de Jesus foi cortado, mas já esperávamos isso. Já foi uma surpresa eles terem contado nossa história. O que importa para nós é que Jesus cresça e a gente diminua”, afirmou ela, que deu à luz Valentina, a primeira filha do casal, há quase dois meses.
“O que eu quero deixar para as pessoas que já passaram pelo o que eu passei e querem abandonar a homossexualidade é: busquem a Deus em primeiro lugar e tenham muita força de vontade, porque Deus é por nós, mas nós também temos que fazer a nossa parte. Todos têm que dar a oportunidade para que Deus faça a obra em sua vida. Só assim a pessoa vai encontrar a verdadeira felicidade […] Quando se busca a Deus acima de tudo — não somente quem é homossexual, mas qualquer pessoa — Ele muda a vida de qualquer um e essa pessoa nunca mais será a mesma”, concluiu Tiago.

FONTE:https://noticias.gospelmais.com.br/ex-travesti-casado-conta-testemunho-transformacao-84420.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+gospelmais+%28Gospel%2B+%7C+Not%C3%ADcias%29

OBS: Se você deseja deixar a homossexualidade e precisa de ajuda, escreva para defesa_hetero@yahoo.com. Não sofra mais, seja um feliz pai ou mãe de família. Nada se compara a felicidade de ver seus descendentes que continuarão sua família.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Faleceu o Pastor Joide Miranda, ex-travesti que se converteu a Cristo, tornando-se um grande exemplo...!

Nossa singela homenagem ao Pastor Jóide Miranda, ex-travesti que depois de converter-se a Cristo teve sua vida totalmente transformada por Ele, tornando-se um "EMBAIXADOR" de Cristo, conforme promete Sua Palavra em II Coríntios 5:17-20:
"Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação,ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não lançando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação.Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus".  

O testemunho através dos vídeos e artigos que publicamos neste blog e em vários outros provam que Cristo não continua morto! Ele ressucitou e está vivo atuando na vida de milhares de pessoas, usando vidas como a do Pr. Jóide Miranda, EX-TRAVESTI, para mostrar que "TUDO É POSSÍVEL ÀQUELE QUE CRER EM JESUS CRISTO E SEGUIR SEUS ENSINOS NESTA VIDA! 

Publicado por Tiago Chagas em 13 de junho de 2016 

Faleceu o pastor Joide Miranda, ex-travesti que conheceu o Evangelho
O pastor Joide Miranda, ex-travesti, faleceu no último domingo, 12 de junho, em Cuiabá (MT), vítima de uma parada cardíaca decorrente de um problema no fígado. Ele estava internado no Hospital Santa Rosa há 20 dias. Ele deixou esposa e um filho.
Joide se tornou nacionalmente conhecido em 2012, durante a batalha contra a aprovação do PLC 122, que previa sanções a igrejas e pastores que pregassem a visão cristã sobre a homossexualidade.
No mesmo ano, ele contou seu testemunho no extinto programa “Fala, Malafaia”, e sua história de vida passou a ser uma demonstração do poder do Evangelho.
No mesmo ano, ele contou seu testemunho no extinto programa “Fala, Malafaia”, e sua história de vida passou a ser uma demonstração do poder do Evangelho.
Em uma entrevista ao portal iG, destacou que a “homossexualidade é uma conduta aprendida”, frisando que, mesmo com toda a complexidade do assunto e das consequências das escolhas que ele havia feito no passado, Deus havia “restaurado sua identidade”.
Firme no que acreditava, denunciou um consenso internacional para que a homossexualidade seja tratada de forma indiferente nas questões relacionadas à saúde: “A Organização Mundial da Saúde decretou que homossexualidade não é doença, mas, na verdade, eu sofri um transtorno egodistônico. Isso estava na Classificação Internacional de Doenças (CID) da psicologia, mas foi retirado. Precisei passar por uma psicóloga que conhecia e era evangélica. Hoje, se um indivíduo procurar uma clínica e disser que sofre de um transtorno egodistônico de sua identidade sexual, o profissional está proibido de atender. Existem muitas pessoas com esse tipo de transtorno que não querem vivenciar essa vida e sofrem”, lamentou.
Segundo a família do pastor Joide, o velório foi realizado às 19h00 de ontem no templo da Igreja Batista Nacional Peniel, no bairro Morada do Ouro, onde ele era membro.
Na página oficial de seu ministério no Facebook, seus colaboradores publicaram uma nota de pesar pela perda e destacaram que o testemunho de vida do pastor é mais emblemático que sua partida


É com muita tristeza que comunicamos a partida do nosso guerreiro Pr. Joide Miranda! Joide foi um testemunho vivo do poder de Deus! Não apenas de como Deus pode restaurar a sexualidade de um homem/mulher que se submete a Ele, mas também um testemunho vivo de cura, provisão e milagre. Joide teve seu corpo, sua mente e alma completamente transformados pelo poder de Cristo, o que ele fez questão de anunciar em todos esses anos de ministério. Mas Joide carregava no corpo as marcas de uma vida pregressa. Marcas das quais ele não se envergonhava de falar, ao contrário, elas eram provas da transformação que ele pregava. Marcas que afetaram sua saúde mas que não foram impedimento algum para que ele cumprisse o chamado que recebeu do Senhor. Sua alegria e recompensa, era ver o evangelho transformando os corações e por isso se manteve firme até o último momento. Quem o conheceu sabe que ele foi um guerreiro incansável!
Em todos esses anos Joide viveu de milagre em milagre e assim como aconteceu com o rei Ezequias a quem Deus acrescentou 15 anos de vida após orar e estar à beira da morte, Deus acrescentou a Joide, muitas vezes, anos e mais anos e nós agradecemos ao Senhor por todos eles. Sentiremos saudades e choramos a dor da ausência, mas estamos consolados em saber que Joide agora está com o amado da Sua alma, o Seu salvador, o Seu Senhor, o Seu amor maior, por quem viveu e de quem testemunhou todos os dias da sua vida”…
Ore por toda a família de Joide para que dia após dia possamos lidar com a ausência do nosso querido… sentiremos falta, mas breve estaremos todos juntos diante do Rei Jesus!


Obrigada pelas orações e não se deixem esmorecer. Pois o testemunho não morreu e a luta de Joide permanece e carece de que todos nós continuemos anunciando que Jesus cura, liberta e restaura, Ele é o mesmo ontem, hoje e eternamente”…
…a Ele toda a glória, sempre!
FONTE: 
http://noticias.gospelmais.com.br/faleceu-pastor-joide-miranda-ex-travesti-83266.html

sábado, 28 de maio de 2016

CUIDADO PAIS:"Médicos denunciam: Ativistas Gays estão RECRUTANDO E MANIPULANDO NOSSAS CRIANÇAS!

Médicos denunciam que ativistas estão recrutando e manipulando crianças para que se identifiquem transgênero

Publicado por Tiago Chagas em 26 de maio de 2016 
Uma denúncia realizada por profissionais ligados à saúde denunciou a ação coordenada de ativistas gays nos Estados Unidos para recrutar e influenciar crianças a acreditarem e afirmarem que são transgênero.
Surpreendentemente, o grupo que fez a denúncia é formado por “psicólogos, médicos, especialistas em ética médica, acadêmicos e assistentes sociais” simpatizantes à causa gay e filosoficamente alinhados com os ideais de esquerda.
“Estamos alarmados pela tendência entre os profissionais de saúde mental em aceitar o autodiagnóstico de uma pessoa jovem como transgênero, com o mínimo estudo psíquico sobre isso”, alertaram os profissionais, ligados ao grupo Youth Trans Critical Professionals (YTCP).
De acordo com informações do Christian Post, a nota foi publicada na página oficial da YTCP e destaca que “em muitos casos, esses jovens passam a se identificar como transgêneros em sitesde mídia social como o Tumblr, Reddit, ou YouTube, após participarem de farras”, e acrescentou: “Há evidências de que os jovens vulneráveis estão sendo ativamente recrutados e treinados para afirmarem em tais sites que eles são transgêneros”.
A denúncia explica ainda que os casos precocemente diagnosticados como incompatibilidade com gênero biológico, podem ser, na verdade, problemas psicológicos clássicos: “Em muitos casos, estes jovens podem estar sofrendo com problemas, tais como ansiedade ou depressão, que os tornam presas fáceis para as táticas ‘cult-like’ desses ativistas transgêneros online“, apontaram.
Assim, o YTCP passou a expressar sua preocupação com a oferta de cirurgias de mudança de sexo e tratamentos hormonais em pessoas muito novas, pois é provável que essas decisões sejam tomadas sem a certeza a respeito da homossexualidade. “Nossa preocupação é com relação a crianças e jovens. Nós sentimos que cirurgias desnecessárias e/ou tratamentos hormonais que não tenham segurança comprovada a longo prazo representam riscos significativos para os jovens. As políticas de incentivo – direta ou indiretamente – tais como tratamento médico para os jovens que não são capazes de avaliar os riscos e os benefícios são altamente suspeitas, em nossa opinião”, pontuou a nota.
O grupo ainda se queixou da legislação em alguns estados dos EUA, em que profissionais de saúde mental são impedidos, em alguns casos, de explorar adequadamente os problemas subjacentes, que podem levar alguns jovens a acreditarem de maneira equivocada que são transgênero: “Em vários estados, existe agora a legislação que proíbe terapeutas de se envolverem na terapia de transição. Enquanto o sentimento por trás desta legislação parece louvável, em alguns casos, ela está sendo interpretada como algo que proíbe, terminantemente, que os terapeutas explorem a identidade de gênero dos jovens que estão afirmando serem transgênero”, lamentaram os profissionais. A restrição é muito semelhante à sofrida por psicólogos brasileiros, que são proibidos pelo Conselho Federal de Psicologia (CPF) de receberem pessoas que busquem, voluntariamente, ajuda para abandonar a homossexualidade.
“Isso significa que não podemos perguntar o por quê, não podemos explorar as questões de saúde mental subjacentes, não podemos considerar a natureza simbólica da disforia de gênero e não podemos olhar para possíveis problemas de confusão, tais como uso de mídia social ou contágio social. Chegou o tempo para que profissionais da área de saúde mental e outros comecem a falar sobre este assunto”, acrescentaram. 

FONTE: GospelMais
ADENDO ADHT: VEJA O QUE FAZER!
Veja como agir para processar pessoas envolvidas em ativismo homossexual, pois estão agindo contra nossas leis e a Constituição Federal Brasileira. Instrua-se lendo mais neste link:
http://defesa-hetero.blogspot.com/2015/09/atencao-pais-procurador-de-brasilia-da.html#.V0pzl5ErLDc e outros artigos e vídeos postados no www.defesahetero.org.




sábado, 21 de maio de 2016

VÍDEOS...NÃO PERCA: "Acende uma luz" com Marcos Witt

VÍDEOS...NÃO PERCA: "Acende uma luz" com Marcos Witt

ENTRE ONTEM E HOJE RESPONDEMOS A +40 EMAILS DE HOMOSSEXUAIS PEDINDO AJUDA PARA DEIXAR ESTA PRÁTICA PECAMINOSA...MUITOS ADOLESCENTES DE 12, 13 ANOS E VÁRIOS JOVENS.

1). ACENDE UMA LUZ ....Montagem de Marcelo Amaro ....Algumas imagens fortes MOSTRAM A REALIDADE DA FALTA DA "Luz de Jesus"


OBS: SE VOCÊ PRECISA DE AJUDA, ESCREVA-NOS UM EMAIL AGORA MESMO PARA defesa_hetero@yahoo.com PEDINDO PELOS DOZE PASSOS PARA DEIXAR A HOMOSSEXUALIDADE.

2). ACENDE UMA LUZ.....MARCOS WITT - AO VIVO - ACENDE UMA LUZ ......
https://youtu.be/B_4cYbxGXF4



ENQUANTO VOCÊ AINDA RESPIRA...EXISTE UMA CHANCE DE VOCÊ VENCER!

Peça por um MILAGRE ainda hoje....Rev. Alberto Thieme

domingo, 1 de maio de 2016

DEIXAR DE SER HOMOSSEXUAL É UM DIREITO HUMANO E PASSÍVEL DE AJUDA ESTATAL AFIRMA JURISTA


Homossexualismo não é hereditário, não tem causa hormonal, e pode ser tratado, caso a
pessoa queira e os resultados da reversão do estado homossexual tem efeito permanente.

ADENDO ADHT: Desejando receber orientação gratuíta de como deixar esta prática maléfica,
escreva para defesa_hetero@yahoo.com.


Os termos homossexual, homoafetivo e homofobia estão em voga. Para podermos fazer uma análise jurídica do impacto dessas palavras, devemos descortinar primeiro o seu verdadeiro significado e quais os interesses que as manipulam, de forma a podermos recolocar a questão dos direitos humanos das pessoas com tendências homossexuais no seu devido lugar.


I – HOMOSSEXUALISMO.


Preliminarmente, o termo homossexual, tem uma significação muito precisa dentro da medicina e dos estudos jurídicos, designando “toda pessoa que procura prazeres carnais com pessoas do mesmo sexo.” [1] Deve-se considerar que tal
comportamento não tem fundamento genético ou hormonal, conforme diversos artigos
científicos sobre o tema[2]. O homossexualismo sempre foi tratado no campo da psiquiatria
e da psicologia, causado em sua maior parte por condicionamentos psicoafetivos no seio
de família[3].

Nos últimos anos o movimento gay ganhou aliados poderosos entre as feministas e passou 
a tentar reescrever a história e os fundamentos da medicina[4]. Nesse campo conseguiriam
uma grande vitória triunfal quando a OMS deixou de catalogar o homossexualismo como
doença psiquiátrica.[5] Contudo, essa voz não é uníssona no meio acadêmico[6],
exatamente por existirem vários casos de homossexuais que deixaram a prática com o
auxílio médico e grupos de autoajuda[7], apesar dos protestos do movimento gay.

Na verdade as pessoas que queiram deixar de ser homossexuais têm o direito humano de
poderem fazê-lo e receberem a ajuda estatal, considerando a sua autodeterminação, a
liberdade de consciência e o direito à saúde. Negar esse direito a essas pessoas é uma
forma de coação e de autoritarismo não condizentes com o Estado Democrático de Direito e
os direitos fundamentais. Dessa forma, os direitos humanos dessas pessoas não podem ser
vilipendiados pela força de uma minoria que tem a opinião dos meios de comunicação a seu
favor[8].

Podemos concluir, então, até agora, de acordo com as pesquisas mais recentes, que
homossexualismo não é hereditário, não tem causa hormonal, e pode ser tratado, caso a
pessoa queira e os resultados da reversão do estado homossexual tem efeito permanente.
[9]

Baseados nesses fatos, podemos concluir de ponto de vista jurídico que o impedimento da
atuação dos médicos e psicólogos em casos de homossexualismo não estão em
consonância com os direitos e garantias fundamentais dos cidadãos homossexuais. Num
ambiente onde o pluralismo, a cidadania e o princípio da dignidade da pessoa humana são
bem entendidos, sem equívocos causados por uma propaganda ideológica, o tratamento do
comportamento homossexual é um direito assegurado a todos que o procurem. Tais
conceitos também devem pautar a atitude dos movimentos pelos direitos dos homossexuais,
eis que devem respeitar a opção de pessoas que não querem viver no estado homossexual.
Também como cidadãos devem receber o mesmo tratamento digno que reivindicam os
homossexuais. Respeitar a pessoa e suas 
opiniões também é um dever constitucional
imposto aos movimentos ditos vanguardistas de 
direitos.



A dignidade da pessoa humana é uma garantia de todas as pessoas, sem exceção, inclusive
quando discordam da opinião de um grupo que pleiteia direitos de isonomia. A isonomia,
contudo, não pode ser entendida como igualitarismo, que tenta colocar todas as situações
pessoais numa postura única, desatendendo as circunstâncias de cada um.



Dessa forma, não seria um luta pela igualdade se o movimento gay discriminasse as pessoas
que pensam diferentemente ou atuam de forma diversa. Da mesma forma, o Estado tem o
dever, com base no mesmo princípio da igualdade, de dar o tratamento adequado para as
pessoas que queiram deixar o homossexualismo. As proibições do Conselho Federal de
Psicologia sobre o tratamento de casos de homossexualismo, portanto, são uma afronta aos
direitos fundamentais à liberdade dessas pessoas previsto nos incisos I, II, VI do art. 5º da
nossa Constituição e bem como ao direito ao correlato livre exercício profissional, previsto
no inciso XIII do mesmo artigo.[10]



II – HOMOAFETIVIDADE.



A palavra homoafetividade, do ponto de vista etimológico, quer dizer “afeto por pessoa do
mesmo sexo” (homo + afetividade). Tal comportamento é tão antigo quanto a humanidade.
Ter afeto, amizade por pessoa do mesmo sexo é uma das bases do relacionamento social.
O afeto entre irmãos, pais e filhos, mães e filhas, amigos e amigas. A palavra, contudo,
surgiu no contexto contemporâneo como uma ferramenta para colocar no mesmo nível de
sentimentos os afetos eróticos de pessoas do mesmo sexo aos afetos heterossexuais. Nesse
contexto a palavra ganhou um “colorido novo” que extrapolou a sua conotação gramatical.

Tem-se, portanto, que para estabelecer a relação de pessoas do mesmo sexo no nível dos
amores eróticos existentes entre homens e mulheres, a palavra devia tomar emprestado toda
a carga emotiva do relacionamento amoroso entre os sexos, para ser levada ao
relacionamento homossexual. E o movimento gay teve êxito nesta empreitada.

Contudo, devemos ressaltar que a carga emotiva dos relacionamentos heterossexuais, tem
uma diferenciação deveras grande daqueles que se passam nos pares homossexuais. Nos
primeiros, o afeto, o desejo amoroso encontra uma correspondência corporal completa, no
ato sexual, de doação dos corpos na relação sexual entre um homem e uma mulher. A
constituição da pessoa humana está, portanto, perfeitamente constituída da expressão
corporal dos sentimentos e pensamentos, pela anatomia dos órgãos humanos, aptos a
expressar a sua espiritualidade e a sua emotividade.

Cada pessoa nasce homem ou mulher. As pessoas humanas são essencialmente sexuais.
Dessa forma, a sua expressão sexual está plasmada em seus corpos de maneira
complementar, recíproca, homem-mulher, para forma um todo relacional, complexo e
completo, que dá origem a outros seres humanos sexuados e, portanto, dotados de uma
corporeidade, racionalidade e espiritualidade específicas: masculinas e femininas.

Dessa forma, a família nasce dessa relação espiritual e corporal. Os sentimentos, como são
expressões psíquicas de difícil controle devem estar submetidos aos ditames da razão. A
razão deve colocar os freios aos ímpetos do ódio, do amor desordenado, da ira, da cobiça,
da inveja, da preguiça, da soberba, e assim, colocar os instintos sensitivos a serviço do bem
maior da pessoa humana. Sem um controle das emoções pelo nível racional os seres
humanos são levados como barcos pela corrente sem destino. Deixados à toada das paixões
 o homem se iguala aos animais irracionais, as bestas.

Dessa forma, a emoção, os sentimentos, mesmos os eróticos devem quadrar os trilhos da
razão e estarem submetidos à vontade. Após os estudos freudianos, passou-se a acreditar
que os instintos eróticos não tem controle ou não necessitam de controle e que a descarga
sexual, seja qual for, atende as finalidades eróticas dos seres humanos[11]. Na verdade,
somente uma sexualidade integrada pela razão e expressada na dualidade dos sexos,
complementa e fortifica o instinto sexual humano e o conduz ao seu fim específico. Nos seres
humanos, os instintos corporais devem ser saciados e modulados pelo uso da razão[12].

Como se pode perceber, o elemento afetivo, não tem capacidade de ser a base sobre a qual
se fundamenta as relações entre as pessoas, ou seja, não o sentimento que diz se uma
relação é boa ou ruim, ou se tem caráter matrimonial ou familiar. As relações entre as pessoas
passam pelo sentimento, mas devem ser guiadas pela razão e pela vontade. Portanto,
basear a união estável de suas pessoas do mesmo sexo somente na ligação efetiva entre
ambos é um erro antropológico grave. O amor, nesse sentido, deve estar orientado para o
bem total da pessoa enquanto ser sexuado, homem e mulher. As relações entre pessoas do
mesmo sexo se dão em outro nível afetivo, que chamamos amizade, que também não é
somente uma questão de afetos. A doutrina civilista que baseia a união estável de pessoas
do mesmo sexo na ligação apenas afetiva existente deixa o campo aberto à poligamia,
poliandria e nas relações de seres humanos com animais. Se somente o afeto que importa,
então qualquer união pode ser validada pela lei civil (dois homens e uma mulher, três
mulheres e um homem, e por aí vai...).

III – HOMOFOBIA


A palavra homofobia entrou nos dicionários como um termo que designa “ódio aos
homossexuais”[13]. Contudo, a homofobia, na tradução das palavras gregas utilizadas,
quer dizer medo das pessoas homossexuais. Ora, fobia de homossexuais, é uma atitude
inversa a aquela que quer designar a palavra[14]. A palavra foi criada para designar a
aversão violenta ou a discriminação social das pessoas homossexuais. A violência e a
discriminação são atitudes contrárias aos direitos das pessoas humanas, contudo, não quer
dizer que o comportamento homossexual deva ser estimulado ou tolerado em qualquer
lugar ou situação.

A expressão do amor corporal entre um homem e uma mulher também estão cercados do
pudor e do recolhimento que se faz necessário para a relação sexual e mesmo as carícias
devem se dar em espaço íntimo e apropriado.

Vemos que os tribunais brasileiros têm exagerado na proteção do direito de não
discriminação gerando um abuso do direito de liberdade de expressão e locomoção dos
homossexuais, atentando contra a moralidade pública. Ademais, a conformação de
legislação de combate à discriminação deve ser ela mesma, não discriminatória, frente aos
direitos das outras pessoas, em especial, no que se refere à proteção da infância, da
maternidade e da família, direitos sociais previstos em nossa constituição.


A proteção dos filhos menores, de atos que atentam contra o pudor necessário para o
convívio social, não pode ser taxada de “homofóbica”, palavra que se tornou uma etiqueta
de poderoso estigma social. Dessa forma, tal etiqueta, deveria somente ser colocada nos
casos de agressão e discriminações graves e dolosas, e nem mesmo nestes casos, pois a
etiqueta gera muitos preconceitos que podem dificultar o correto julgamento do
comportamento analisado.

De outra sorte, a maternidade deve ser protegida e incentivada em face das necessidades 
elementares do estado: a sobrevivência da nação[15]. A diminuição gradativa da população
economicamente ativa, em face dos baixos índices de fertilidade já tem causada uma
implosão demográfica nos países europeus e com certeza também atingirá o Brasil que
também possui taxa de crescimento populacional abaixo do índice de reposição[16]. O
incentivo da prática homossexual e o reconhecimento civil dessas uniões, traz graves
prejuízos ao desenvolvimento social e econômico da nação, pelo fator desagregador da
família natural, a base geradora e educadora do corpo social. Sobre este ponto convém
trazer a baila o preciso parecer do filósofo Martin Rhonheimer:



“Antes de mais nada, devemos ter presente que o reconhecimento público do matrimônio
entre um homem e uma mulher não é simplesmente a promoção pública de uma determinada
escolha moral ou uma coação exercida sobre os que preferem fazer escolhas diferentes. Não
pretende prescrever aos cidadãos como devem ser felizes. Baseia-se no fato de a
comunidade de vida no matrimônio heterossexual ser a instituição fundamental graças à qual
a sociedade – como comunidade de cidadãos – está edificada: o matrimônio é comunidade
de reprodução, de educação, e de sociabilidade, com funções e efeitos específicos –
enquanto fonte, mediante os bens herdados, de riqueza e estrutura distributiva – que são
regulados pela lei no interesse de todos. O que o estado reconhece de modo especial e
mediante um estatuto especial é, pois uma específica comunidade de vida, isto é,
comunidade aberta à transmissão da vida e por isso possível unicamente entre pessoas de
sexo diverso, com uma missão social e educativa.”[17]



Os direitos de proteção da dignidade intrínseca das pessoas com tendências homossexuais
não chega ao ponto de igualar tais relacionamentos à família natural, que é e sempre será
o motor vital da sociedade.[18]


Notas



[1] SILVA, De Plácido e. Vocabulário Jurídico. Rio de Janeiro, 2006, p. 686. EGRECCIA,
Elio. Manual de Bioética. Vol.II. São Paulo : Editora Loyola, 1997, p. 109.


[2] PARKER, David. Sexual Expression: a Global perspective, in Sex, Cells, and Same-Sex
Desire, Taylor & Francis, Inc. January, 1995, p. 427; Gooren, Louis. Biomedical concepts of
Homosexuality: Folkbelief in a white coat” in Sex, Cells, and Same-Sex Desire, Taylor &
Francis, Inc. January, 1995 p. 263.

[3] SCRECCIA, Elio. Manual de bioética. Vol. II. São Paulo : Edições Loyola, p. 114. “ Como
dissemos, a atenção dos estudiosos concentra-se cada vez menos sobre os fatores
predisponentes de caráter biológico, genético e endócrino e cada vez mais sobre os
condicionamentos psicoafetivos. ‘Trata-se, em concreto, ou de total ausência dos pais, ou de
um estilo de educação essencialmente possessiva ou dura por parte da mãe, ou de uma
presença insignificante do pai, ou de uma falta de autonomia da criança, de uma relação
enfim, ou inexistente ou errada entre filho/filha e genitores.’ [Perico, L’omosessualita, p. 272]”

[4] REVOREDO. Oscar Alzamora. Ideologia do Gênero: Perigos e alcance in Lexicon:
Termos ambíguos e discutidos sobre família, vida e questões éticas. Brasília : CNBB, 2007, p. 501.

[5] Esse fato ocorreu no dia 17 de maio de 1990.

[6] EGRECCIA, Elio. Manual de Bioética. Vol.II. São Paulo : Editora Loyola, 1997, p. 111/122.
AARDWEG, Gerard van den. Homossexualidade e Esperança. Lisboa : Diel, 2002, p. 83.

[7] "Ex-gays" tentam mostrar que é possível mudar a homossexualidade.
 http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1178870-ex-gays-tentam-mostrar-que-e-possivel-mudar-a-homossexualidade.shtml

[8]FRANCO. Carlos Alberto. Vitória de uma estratégia. O Estado de S.Paulo.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110516/not_imp719670,0.php.

[9] AARDWEG, Gerard van den. Homossexualidade e Esperança. Lisboa : Diel, 2002, p. 157/185.

[10] Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[...]

I – homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;

II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;

[...]

VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício
dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção dos locais de culto e a suas liturgias;
[....]

XIII – é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações
profissionais que a lei estabelecer.

[11] EGRECCIA, Elio. Manual de Bioética. Vol.I. São Paulo : Editora Loyola, 1997, p. 295. “Seria
impreciso atribuir a Freud uma pedagogia da libertinagem e da licenciosidade a respeito da
sexualidade. Ele justifica mecanismos de obstrução das forças instintivas e sugere o
mecanismo da sublimação, mas o fato é que em Freud teve início uma concepção
pansexualista e determinista da pessoa: o sexo é tudo, no sexo não se manda, as neuroses
e os sofrimentos da personalidade não são devidas a outra coisa senão às repressões da
sexualidade. Toda a educação tradicional é apresentada como uma repressão e a cultura
dos deveres como o resultado de uma neurose coletiva.” Cf. STORK, Ricardo Yepes.
Fundamentos de antropologia: um ideal da excelência humana. São Paulo : Instituto
Brasileiro de Filosofia e Ciência “Raimundo Lulio”, 2005, p. 311.

[12] STORK, Ricardo Yepes. Fundamentos de antropologia: um ideal da excelência humana
São Paulo : Instituto Brasileiro de Filosofia e Ciência “Raimundo Lulio”, 2005, p. 69. “ A
conduta não mediada pela reflexão e pala vontade, quer dizer, o sentimentalismo, produz
insatisfação. Adotar como critério para uma determinada conduta, a presença ou ausência
de sentimentos que a justifiquem, gera uma vida dependente dos estados de ânimo, uma
certa atitude escravizada. Os ânimos são cíclicos e terrivelmente mutantes: as euforias e os
desânimos vão se sucedendo, sobretudo nos caracteres mais sentimentais, desfazendo o
domínio da vontade. A conduta deixa de responder a um critério racional e depende de
como nos sintamos.

[13] MICHAELIS. Dicionário Prático da Língua Portuguesa. São Paulo : Melhoramentos, 2001,
p. 448.

[14] AGUIAR, Alexandre Magno Fernandes Moreira. A armadilha totalitária nos "crimes de
homofobia". Jus Navigandi, Teresina, ano 12, n. 1430, 1 jun. 2007 . Disponível em:
<http://jus.com.br/revista/texto/9969>. Acesso em: 8 maio 2013.

[15] Veja-se o exemplo da decadência da Grécia Antiga descrita pelo historiador grego
Políbios (208-125 a. C): “Já em nossos dias a Hélade inteira foi afetada por um descréscimo
generalizado da natalidade e consequentemente por uma queda acentuada da população;
assim as cidades foram ficando desertas e as terras deixaram de dar os seus frutos, embora
não se estivesse num período de guerras ou epidemias prolongadas. Então se alguém houve
sse opinado no sentido de mandarmos consultar os deuses a propósito dessa situação para
descobrirmos o que deveríamos dizer ou fazer a fim de voltarmos a ser numerosos e vermos
mais habitantes em nossas cidades, não seria isso um absurdo, já que a causa do mal era
óbvia e o remédio estava em nossas mãos?
Com efeito, a vaidade, a avareza e a lassidão das pessoas tinham chegado a tal ponto que
elas já não queriam casar, ou quando casavam não queriam ter filhos e criá-los, ou então
queriam ter um ou no máximo dois, de maneira a poder proporcionar-lhes uma vida faustosa
e vê-los crescer assim para dilapidarem a riqueza paterna; desse modo o mal aumentou
rápida e imperceptivelmente.” In POLIBÍOS. História. Editora Universidade de Brasília, 1996,
p. 541.

[16] DUMONT, Gerard-François. Implosão Demográfica na Europa? In Lexicon: Termos
ambíguos e discutidos sobre família, vida e questões éticas. Brasília : CNBB, 2007, p. 515/559.
Cf. SCHOOYANS, Michel. Controle de nascimentos e implosão demográfica. In Lexicon:
Termos ambíguos e discutidos sobre família, vida e questões éticas. Brasília : CNBB, 2007,
p. 147/160.

[17] RHONHEIMER, Martin. Moral Privada e Relevância Pública. In Perspectivas sobre o
homossexualismo. São Paulo : Quadrante, 2011, p. 72.

[18] Idem, p. 73/76. Cf. GARCÍA, José Luis Gutiérrez. Família e Princípio da Subsidiariedade.
In Lexicon: Termos ambíguos e discutidos sobre família, vida e questões éticas. Brasília :
CNBB, 2007, p. 394. “ A família, ou seja, a comunidade de pais e filhos baseada no
matrimônio, é o primeiro núcleo da sociedade civil e da comunidade política, origem e
fundamento de ambas, a instituição fundamental, que precede todas as grandes formações
sociais. Expressão originária da sociedade humana, origem natural e primeira escola do
homem, bem comum insubstituível a toda a sociedade e a toda a humanidade, sobre a
família se apoiam e dela nascem todas as outras relações socias. A família é sujeito ativo e
principal na configuração da justiça social, dos estímulos culturais, do desenvolvimento e do
sustento de um humanismo autêntico. Toda a imensa extensão da subjetividade criativa da
sociedade é alimentada pela família. É ela que sustenta, em cada geração, a contribuição do
trabalho ao desenvolvimento e ao progresso.

 Leslei Lester dos Anjos Magalhães 

TEXTO ORIGINAL AQUI

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