11 de dezembro de 2009
Ex-líder gay de
jovens ressurge para contar seu dramático testemunho de conversão
Patrick B. Craine
11 de novembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Dois anos atrás
Michael Glatze provocou ondas de choque em toda a elite homossexual quando declarou publicamente que ele havia abandonado sua
vida como proeminente ativista homossexual, se tornado cristão e abraçado a
“sexualidade humana normal”.
Contudo, depois de ser
vítima de intensas críticas e zombaria após sua conversão, Glatze decidiu “se
retrair”, “ficar em silêncio” e “se preparar” por um tempo, mas agora diz que
se sente compelido a dar seu testemunho de novo. Numa entrevista com
LifeSiteNews.com (LSN), Glatze disse que, longe de ter voltado a seu velho
estilo de vida (como muitos de seus críticos da comunidade homossexual disseram
que ele faria), ele está “extremamente feliz, e apto a ter uma vida muito boa,
normal e saudável”.
Glatze começou a se
identificar como homossexual com a idade de 20 anos. Depois disso ele fundou
uma popular revista homossexual para jovens — Young Gay America — com
pouco mais de 20 anos, e se tornou uma fonte para os meios de comunicação
nacionalmente reconhecida em questões homossexuais aos 30 anos.
Durante esse tempo,
porém, ele começou a ter dúvidas sobre a homossexualidade, e em 2005, depois de
uma década trabalhando no movimento homossexual, ele desistiu de tudo,
decidindo que era “errado e imoral”. Pouco antes de deixar sua posição na
revista, conforme ele relatou em 2007 quando revelou pela primeira vez acerca
de sua conversão, ele escreveu em seu computador de escritório:
“Homossexualidade é morte, e eu escolho vida”.
Depois de anunciar sua
conversão, Glatze diz que foi “duramente criticado por pessoas que não me
conheciam ao ponto em que eu precisava me retrair, para entender melhor tudo o
que eu estava discutindo”.
“A fúria que vem dos
indivíduos ‘gays’ contra pessoas como eu pode ser cruel e vil, e pode
machucar”, ele disse para LSN. “Eles não param por nada para fazer me sentir
envergonhado por minha atual posição acerca da homossexualidade, e tentar me
fazer duvidar do que experimentei em minha vida”.
“Cheguei ao ponto em que
decidi ficar em ‘silêncio’, e recusar ofertas para falar, e me preparar”, disse
ele.
Desde então ele diz que
“está confiando em Deus, e somente em Deus”. “Venho adorando viver uma vida
relativamente normal”, disse ele. “Vou à igreja. Tenho namorado moças. E,
continuo a entender as ramificações do pecado homossexual de forma cada vez
mais profunda, e à medida que encontro outros presos nesse pecado, aprendo mais
sobre a natureza humana, e observo minhas próprias experiências — comparando-as
com o modo como eu poderia ter respondido ou reagido em certas situações apenas
alguns anos atrás”.
Agora pronto para
compartilhar seu testemunho de novo, ele diz que insiste em fundamentar sua
identidade em Deus, em vez de se definir de acordo com sua condição de
“ex-gay”. “Não quero ser algum tipo de porta-voz que faz essa questão parecer
exagerada acerca de mim”, ele explicou.
“Há inúmeras pessoas que
saíram do estilo de vida homossexual com êxito, largaram os hábitos do pecado
homossexual e que têm vidas felizes e saudáveis”, ele continuou.
Ele diz que foi
edificado por “muitos, muitos e-mails de pessoas de várias partes do mundo que
se identificaram com meu testemunho… que me incentivaram a prosseguir nesta
caminhada, que estão felizes, que abandonaram a homossexualidade, deixando-a
bem para trás, que têm filhos e que têm belas esposas”.
“Parte do problema em
‘divulgar o testemunho’ é que estamos realmente apenas falando sobre a
experiência humana normal”, disse ele. “Não é o tipo de coisa onde você sente a
necessidade de investir horas de sua vida, correr e gritar ‘Gente, vocês
precisam respirar o ar!’”
A verdade é “óbvia”,
explicou ele. “A heterossexualidade é a sexualidade humana normal, enquanto a
homossexualidade é um desvio. Essas são coisas óbvias. O que é tão inovador é o
modo como os ativistas estão tendo sucesso em turvar a realidade”.
“Penso que enquanto os
meios de comunicação perpetuarem o mito de que a homossexualidade não pode ser
curada… quero continuar a espalhar a mensagem da verdade em oposição a essa
mentira”, disse ele, “sustentado pelo fato de que estou mais feliz, mais
confiante e muito mais saudável — e muito, muito menos gay — desde 2007 e os
anos anteriores”.
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